RELÓGIO

sábado, 18 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

JOÃO SABINO


JOÃO SABINO, diretor da Rede de Hotéis Sabino Palace,com hotéis em Mossoró, Martins, Apodi e Natal

JOÃO ESCOLÁSTICO BEZERRA


JOÃO ESCOLÁSTICO BEZERRA, nasceu na povoação de São Sebastião, posteriormente Sebastianópolis, atual cidade de Governador Dix-sept Rosado, na época, município de Mossoró-RN, a 10 de fevereiro de 1904. Filho caçula de Ezequiel José Bezerra e de Joana Batista da Costa. Com cinco anos de idade foi residir em Pau dos Ferros, haja vistas que os seus pais fixaram residência nesta Cidade.Autodidata, concluiu apenas o curso primário no Grupo Escolar Joaquim Correia. Toda a sua formação cultural deveu-se apenas ao esforço próprio, recorrendo aos livros na ânsia de aprender e sedimentar conhecimentos.Aos 16 anos, deixando a atividade agrícola a que se dedicava, quando ajudava ao seu pai, iniciou outra profissão, indo trabalhar no comércio da cidade. Permaneceu neste mister até o ano de 1935, quando, aderindo à política, ingressou no Partido Popular. No mesmo ano de 1935, no mês de novembro, foi nomeado e empossado Prefeito Municipal de Pau dos Ferros, num ato assinado pelo então Governador Rafael Fernandes Gurjão. Este ato era uma prerrogativa assegurada aos Governadores.Na condição de Prefeito nomeado permaneceu por dois anos, até março de 1937. A 16 de março do mesmo ano, ou seja, em 1937, houve eleição para o cargo de Prefeito, e, tendo concorrido, foi eleito, permanecendo nas funções até maio de 1938.Apesar ter permanecido por apenas dois anos e seis meses à frente dos destinos da Cidade, realizou inúmeras obras físicas, tais como:Construção de um açougue público na sede do Município; um galpão dentro do mercado público; compra de instrumentos musicais para a formação da banda de música; aquisição de um motor para a geração de energia elétrica para a Cidade. Na sua gestão, o Governo Federal criou várias escolas de alfabetização, beneficiando alguns distritos e a sede do Município. Reformou o mercado público do então distrito de Vitória. No Encanto construiu um galpão para abrigar a feira.Conseguiu realizar as obras citadas graças à ajuda do pauferrense Rafael Fernandes Gurjão, Governador do Estado à época. Pois, como é sabido, não existia outra fonte de renda para o município, a não ser a sua própria receita.Participou de quase todas as instituições sociais e filantrópicas da cidade, e colaborou em muito para com o seu desenvolvimento, uma vez que o seu espírito empreendedor e a sua disposição de ajudar o estimulavam a se integrar a qualquer empreitada.Contribuiu para com a construção do “Patronato Alfredo Fernandes”; construção do “Salão Paroquial”; fundação e funcionamento do “Círculo Operário Pauferrense”; construção da “Igreja do São Benedito”, dentre outros.Casou-se a 21 de janeiro de 1925 com Francisca Lopes de Queiroz. Da união resultou no nascimento de 21 filhos, a saber:Raimunda Nair Bezerra; José Edmilson Escolástico Bezerra; José Escolástico Bezerra; Maria Delça Bezerra Lopes; Valdenora de Queiroz Bezerra; Antonia Gelça Bezerra Cavalcanti; Raimundo Escolástico Bezerra; João Escolástico Bezerra; Heriberto Escolástico Bezerra; Francisca Nadir de Queiroz Bezerra; George Escolástico Bezerra; Verônica Marinha Bezerra; Lázaro Escolástico Bezerra; Luiz Escolástico Bezerra; Margarida Maria Bezerra Turíbio; Ezequiel Escolástico Bezerra; Miguel Escolástico Bezerra; Paulo Escolástico Bezerra; José Maria de Queiroz Bezerra; Maria José de Queiroz Bezerra e Glória Maria Bezerra Oliveira.Em 28 de setembro de 1938 foi nomeado para o cargo de Escrivão e Tabelião do 1º Cartório Judiciário da Comarca de Pau dos Ferros. Exerceu as referidas funções até 20 de julho de 1954, quando, vitimado por um acidente vascular cerebral que o deixou com limitações de movimentos, foi aposentado por invalidez.Em abril de 1959 transferiu-se para Natal, não somente em busca de melhor tratamento para a sua saúde, como também para dar mais condições de educação aos seus filhos.Faleceu em Natal, no dia 23 de maio de 1964, com 60 anos de idade.A Cidade de Pau dos Ferros prestou-lhe várias homenagens, como a que deu o seu nome a uma das suas ruas, bem como inaugurando a “Escola Estadual João Escolástico”, de lº grau

DALTON BARBOSA CUNHA

DALTON BARBOSA CUNHA, natural de Mossoró, nascido a seis de fevereiro de 1935, filho de Zacarias Gurgel Cunha e de Alba Ferreira Barbosa. Médico pela UFPB. Como deputado estadual, foi líder de Governo nas administrações dos governadores Cortez Pereira (17/10/17 – 21/2/2004) e Tarcísio Maia (26/8/16 – 10/4/98). Seu filho de nome Dalton Cunha Filho, nascido em 13/6/1966, é empresário, proprietário do Leite Ila. Dalton Cunha faleceu no dia 6 de março de 1982.

JOÃO ULRICH GRAFF

Johan Ulrich Graff, um empresário suíço, rico, e cheio de idéias progressistas que aportou em Mossoró para instalar uma poderosa firma comercial, de importação e exportação de produtos regionais. Era a Casa Graff, fundada em 1868, com instalações próprias em prédios construídos em um grande terreno que fora comprado a Souza Nogueira pela elevada quantia de 500$000 (quinhentos mil réis). Para se avaliar o que significava esse valor para a época, basta dizer que o orçamento votado pela Câmara Municipal para o ano de 1867, não passava de 251$000 (duzentos e cinqüenta e um mil réis).
No dia 5 de dezembro de 1872 chegou a Mossoró o alemão William Dreffren, "vindo no vapor costeiro de Pernambuco, com destino a estabelecer nesta cidade uma casa de compra dos diferentes gêneros do país", como nos informa o jornal "O Mossoroense" datado de 8 de dezembro de 1872. Dreffren era "um tipo expansivo, curioso, vermelhaço, suarento como um barril de cerveja de Hamburgo", no dizer de Raimundo Nonato. Era a "William Dreffren", uma casa de compra de algodão, couro e finalmente de todo e qualquer gênero e produto do país.
Outro grande comerciante estrangeiro que se estabeleceu em Mossoró nessa época foi o francês H. Léger. O Armazém do Francês, como era chamado, anunciava em "O Mossoroense": "H. Léger, negociante, importador da praça de Pernambuco, avisa ao respeitável público, com especialidade aos Srs. Sertanejos, que acaba de abrir nesta cidade um estabelecimento de secos e molhados sob a firma de Léger & Cia., onde muito bem se pode servir as pessoas que quiserem prevenir de fazenda e molhados, garantindo-lhes não só um preço inteiramente razoável como também sinceridade".
Nos requerimentos dirigidos à Câmara Municipal com pedidos para manter portas abertas das casas comerciais, encontramos muitos outros estrangeiros, como se segue: Henry Admas & Cia. (francesa), Teles Finizola (italiana), Frederico Antônio de Carvalho (português), Conrado Mayer (suíço), antigo empregado das Casas Graff , que ganhando muito dinheiro nesse giro de negócio, veio a se estabelecer por conta própria em Mossoró, e muitos outros.
Segundo um levantamento feito pelo professor Vingt-un Rosado e publicado em seu livro "Andanças pela história de Mossoró", em 1871 existia em Mossoró 18 comerciantes estrangeiros. E esses estrangeiros, vindos dos mais diversos países do mundo, projetaram o nome de Mossoró para além-fronteiras, através dos produtos que eram importados e exportados por esses comerciantes.

RÔMULO AGOSTINHO FERNANDES NEGREIROS

Rômulo Agostinho Fernandes de Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 28 de Maio de 1928 e falecido em 08 de Outubro de 2004. Casou-se em 25 de Dezembro de 1954, com Lioba de Calazans Fernandes de Negreiros, natural de Pau dos Ferros - RN, nascida a 10 de Abril de 1954 e falecida em Mossoró - RN, no dia 30 de Outubro de 1999, filha do ex-prefeito de Marcelino Vieira - RN, José Calazans Fernandes (27/08/1891 – 28/10/1976), filho de Rufino Martins Ribeiro e de Joana Fernandes Ribeiro e de Antonia Augusta Fernandes de Queiroz, “Toinha de Calazans”, natural de Pau dos Ferros - RN, nascida a 17 de Janeiro de 1901 e falecida em 16 de Dezembro de 1976, filha de José Vicente Chaves e de Joana Fernandes de Queiroz, com os seguintes filhos: Manoel Fernandes de Negreiros Neto, natural de Mossoró - RN, nascido a 06 de Janeiro de 1956, casado com Verônica de Lourdes Trindade Pinto Negreiros, com dois filhos: Álvaro Negreiros e Augusto Pinto Negreiros; Ciro Calazans Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 09 de Dezembro de 1957, casado com Márcia Maia Pedrosa Negreiros, natural de Mossoró, nascida a 17 de Fevereiro de 1961, com uma filha Irina Pedrosa Negreiros. Lavína Maria Fernandes Negreiros, natural de Mossoró, nascida a 27 de Março de 1959, arquiteta, casada com Davison Evangelista, natural de Brasília, com dois filhos: Rômulo Negreiros Evangelista e Natália Negreiros Evangelista; Porfírio Rômulo Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 08 de Outubro de 1960, casado com Verônica Freire Medeiros Negreiros, cirurgiã-dentista, natural de Mossoró, com duas filhas: Marília Medeiros Negreiros e Beatriz Medeiros Negreiros; e Gustavo Eugênio Fernandes Negreiros, natural de Mossoró - RN, nascido a 15 de Novembro de 1964. Falecido. Rômulo Negreiros, além de comerciante, empresário e jornalista, foi também político em Mossoró, onde exerceu o mandato de vereador em dois mandatos, eleito em 07 de Dezembro de 1952 e reeleito em 05 de Janeiro de 1958.

JOÃO DA ESCOSSIA NOGUEIRA

Jornalista João da Escóssia Nogueira, natural de Mossoró, nascido a 27 de maio de 1873, era filho do também jornalista Jeremias da Rocha Nogueira, pai da imprensa mossoroense, e de Izabel Benigna da Cunha Viana. Foi o terceiro filho do casal que, antes dele, tiveram Cecília da Rocha Nogueira e Agar, vindo esta a morrer ainda criança.
João foi o primeiro Escóssia de Mossoró. Sobre isso nos conta Lauro da Escóssia: "Dias após o seu nascimento, foi levado à Igreja Matriz de Santa Luzia a fim de receber as águas lustrais do batismo. Seria batizado com o nome de João Batista da Rocha Nogueira. Na época dessa cerimônia estava em evidência a luta entre a Igreja Católica e a Maçonaria, em nossa cidade seriamente fomentada através do jornal, que tinha o pai do neófito como diretor, pois era Jeremias da Rocha "homem de bons costumes". O padrinho seria Targino Nogueira de Lucena, outro maçom, pelo que os dirigentes católicos rejeitavam batizar o inocente rebento de Jeremias. A providência não se fez esperar, Jeremias conduziu a criança à Loja Maçônica 24 de junho, sendo ali batizada com o nome do patrono da Ordem Escocesa Antiga e Aceita – São João da Escóssia. Esta foi a solução lógica que deu origem à família Escóssia, hoje com centenas de descendentes radicados em vários Estados do País".
João da Escóssia foi jornalista, xilógrafo, artista plástico, desenhista, gravador, cenarista e autor de teatro. Em 1901 fundou o jornal humorístico "O Echo" que circulou até 1902, e foi considerado o marco da xilogravura potiguar. Em 12 de junho de 1902 reabre O Mossoroense, em sua segunda fase, dando continuidade ao trabalho do seu pai. O jornal ganhou com João da Escóssia uma nova cara: passou a ser ilustrado com gravuras, cujas matrizes ele próprio talhava em madeira utilizando-se apenas de um simples canivete. No número de estréia, o jornal apresenta uma alegoria em homenagem a Frei Miguelinho, em trabalho de xilogravura que ocupava toda a primeira página. Em sua empresa, denominada Atelier Escóssia, João também fazia artes publicitárias, carimbos para particulares e empresas, intermediava aulas para professores de arte, vendia cartões-postais, máscaras carnavalescas e muitos outros objetos de sua criação.
Sob a direção de João da Escóssia, O Mossoroense circula até 1917.
Maçom, admitido aos sete anos de idade como lowton, conforme consta nos registros da Loja Maçônica 24 de Junho. Chegando à idade-limite, em 19 de setembro de 1893, "recebeu a luz". Na sua loja-mãe, exerceu várias funções, tais como chanceler, vigilante, mestre de cerimônias, mestre de banquete e secretário, conforme nos informa Cid Agusto.
Foi um homem preocupado com o futuro intelectual das novas gerações, ao ponto de se inscrever, em 1901, para prestar auxílio ao Colégio Sete de Setembro, fundado a 7 de setembro de 1900 pelo professor Antônio Gomes de Arruda Barreto, que transferiu sua escola da Paraíba para Mossoró a convite do farmacêutico Jerônimo Rosado.
Um início de paralisia o colocou numa cadeira de rodas. Chegou a viajar ao Rio de Janeiro para tratar-se na clínica do Dr. Henrique Roxo; não adiantou. Também eram-lhe freqüentes inchaços e fortes dores na mão direita, justamente a que imprimia força no canivete para moldar formas na madeira.
Faleceu a 14 de dezembro de 1919. Além de patrono de uma rua no bairro de Nova Betânia, bairro nobre da cidade, o seu nome aparece com muita justiça no frontispício de um dos templos maçônicos do Oriente de Mossoró – a Loja Maçônica João da Escóssia, fundada a 15 de maio de 1967, por um grupo de 13 obreiros oriundos do quadro da sua coirmã, Loja 24 de Junho, também deste Oriente.

JERÕNIMO DIX-HUIT ROSADO MAIA

JERÕNIMO DIX-HUIT ROSADO MAIA, Natural de Mossoró-RN, nascido em Mossoró em 21/5/1912. Filho de Jerônimo Rosado e de Izaura Rosado Maia. Foi o primeiro capitão PM médico da Polícia Militar do RN, em 28 de novembro de 1941. Foi deputado à Assembléia Constituinte e deputado estadual em 1951 e duas vezes deputado federal e em 1958 foi eleito senador da República, cujo mandato exerceu de 1959 a 1996. Em sua terra natal ocupou o cargo de prefeito em três períodos. A primeira, eleito em 15/11/1972, juntamente com seu companheiro de chapa, o jornalista e professor Francisco Canindé de Queiroz e Silva, natural de Pau dos Ferros, nascido em 4/4/1948, filho de José Luiz da Silva e de Francisca Florência de Queiroz da Silva; a segunda, eleito em 15/11/1982, juntamente com seu vice-prefeito, o empresário Silvio Mendes de Souza, natural de Assu, nascido a 4/6/1926; e a terceira, eleito em 3/10/1992, juntamente com a vice-prefeita,a atual deputada estadual, Sandra Maria da Escóssia Rosado, natural de Mossoró, nascida a 23/5/1951, filha do ex-deputado estadual Jerônimo Vingt Rosado Maia e Maria Lourdes Benadeth da Escossia Rosado. Dix-huit Rosado faleceu no dia 23/10/1996, em pleno exercício do 3º mandato. Com sua morte, a vice-prefeira Rosado assume a titularidade. Na polícia Militar galgou o posto de tenente coronel médico.

MIGUEL JOAQUIM DE ALMEIDA CASTRO

MIGUEL JOAQUIM DE ALMEIDA CASTRO , governador do Rio Grande do Norte, eleito em 12/6/1891 e toma posse em 9/9/1891 – Nasceu no Estado do Ceará e faleceu em Recife-Pe no dia 6 de maio de 1901. Foi descendente de uma das mais importantes famílias do Rio Grande do Norte. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife, tendo inicialmente abraçado a magistratura, posteriormente se dedicou ao comércio em Recife. Participou ativamente da política do Rio Grande do Norte, tendo se filiado durante o Império ao Partido Liberal. Em 25 de maio de 1882 tomou posse na presidência do Piauí, para a qual fora nomeado por decreto imperial, ali permanecendo por cerca deum ano. Na útima eleição da monarquia conseguiu, abrindo cisão no Partido Liberal do Rio Grande do Norte, derrotar no 2º distrito o chefe desse partido, Dr. Amaro Carneiro Bezerra Cavalcanti, que era apoiado pelo presidente da Província. Proclamada a República, não conseguiu se eleger para a Câmara dos Deputados. Aderindo às novas instituições, alistou-se no partido que era chefiado por Pedro Velho e foi eleito deputado à Constituinte Republicana. Foi eleito Presidente do Estado, ocupava o cargo, quando se deu o golpe de Estado, com a conseqüente dissolução do Congresso em 31 de novembro de 1891. Restairado o regime, com a ascensão de Floriano Peixoto ao poder, foi deposto, retirando-se para o Ceará e, depois, para Recife. Foi deputado Federal até 1893, quando abandonou de vez a política, não voltando mais ao Rio Grande do Norte.

STPM JOTA MARIA

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SOU POLICIAL MILITAR DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EXERCI A FUNÇÃO DE DELEGADO DE POLÍCIA NAS CIDADES DE APODI, FELIPE GUERRA,ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, SÃO MIGUEL, DR. SEVERIANO, TENENTE ANANIAS E MARCELINO VIEIRA, ALÉM DE TER TRABALHADO NAS CIDADES DE MOSSORÓ, AREIA BRANCA, SERRA DO MEL, CARAÚBAS E PAU DOS FERROS. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AMO AMO AO MEU PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO. SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS (MOSSORÓ) E FLUMINENSE(RJ, TENHO A POLÍCIA MILITAR DO MEU ESTADO COMO UMA VERDADEIRA MÃE, TENDO EM VISTA QUE FOI NELA QUE PUDE CRIAR MEUS FILHOS E APRENDER UM MONTÃO DE COISAS BOAS.

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